Governança e políticas documentais: o que toda instituição de saúde e ensino precisa definir ao adotar a assinatura digital

por Bry Marketing
publicado em 26 de novembro de 2025

A digitalização de documentos já é uma realidade consolidada em hospitais, clínicas, universidades e centros educacionais. Mas à medida que o volume de arquivos eletrônicos cresce, surge uma nova necessidade: governar esses documentos com políticas claras de uso, retenção e auditoria. Em outras palavras, não basta adotar a assinatura digital, é preciso criar uma política documental sólida para sustentá-la.

Por que a governança documental é essencial

Em setores regulados como saúde e educação, cada documento carrega um valor jurídico, ético e operacional. Uma política documental bem estruturada evita:

  • Perda de integridade ou validade jurídica de documentos;
  • Assinaturas indevidas ou em nome de profissionais não autorizados;
  • Falhas de rastreabilidade, que dificultam auditorias e investigações internas;
  • Conflitos administrativos e legais por ausência de controle.

Em resumo, a governança documental é o que transforma a digitalização em eficiência com segurança.

Elementos-chave de uma política documental

Para criar uma política robusta, algumas definições são indispensáveis:

1. Quem pode assinar

Determine claramente níveis de autorização.
Em hospitais, por exemplo, médicos e coordenadores podem ter poderes diferentes dos administrativos. Em universidades, diretores e secretarias acadêmicas costumam ter perfis distintos.

2. Formatos e padrões de documento

Defina quais formatos digitais serão aceitos (PDF, XML, P7S etc.) e quais tecnologias de assinatura terão validade jurídica — ICP-Brasil, certificados A1/A3 ou corporativos.

3. Prazos de retenção e revalidação

Estabeleça por quanto tempo cada documento deve ser armazenado e em que momento deve ser revalidado ou arquivado. Isso é crucial em prontuários eletrônicos e históricos acadêmicos, que exigem guarda de longo prazo.

Responsabilidades e níveis de acesso

Outro ponto crítico é definir quem acessa o quê.
A política deve especificar papéis e responsabilidades:

  • Gestores: configuram permissões e controlam políticas.
  • Usuários autorizados: assinam e validam documentos dentro de suas alçadas.
  • Equipe de compliance: audita, monitora e garante que as regras estejam sendo seguidas.

O ideal é que o controle de acesso seja feito por autenticação multifator, reduzindo o risco de uso indevido de credenciais.

Monitoramento, reversão e auditoria

Uma boa política não termina na assinatura, ela se estende à vida útil do documento.

  • Logs detalhados: cada ação (assinatura, visualização, download) deve gerar registro.
  • Rastreamento completo: é o que garante a integridade da informação em auditorias.
  • Reversão segura: caso um documento precise ser revogado, o processo deve deixar rastro técnico comprovável.

Esses mecanismos são essenciais para cumprir exigências da LGPD, do CFM e do MEC, especialmente quando há dados sensíveis em jogo.

Exemplos práticos: hospitais e universidades

Hospitais:
Políticas bem implementadas permitem que autorizações médicas, termos de consentimento e fichas de admissão sejam assinados digitalmente com segurança, mantendo o histórico auditável e juridicamente válido.

Universidades:
Com a assinatura digital, contratos de estágio, diplomas e registros acadêmicos ganham agilidade e conformidade com normas como o Diploma Digital MEC.

Ao aplicar políticas documentais, as instituições garantem que somente usuários autorizados assinem e que todos os documentos tenham validade legal e rastreabilidade.

Como a Bry apoia a governança documental

A Bry oferece um ecossistema completo para dar sustentação a essa governança, com:

  • Bry Sihttps://www.bry.com.br/signer/gner – plataforma de assinatura digital com validade jurídica, autenticação multifator e controle de permissões por usuário.
  • Bry Carimbo do Tempo – tecnologia que assegura integridade e comprova o momento exato da assinatura.
  • Logs e trilhas de auditoria – registro completo de todas as ações executadas.
  • APIs de integração – que permitem conectar a assinatura digital diretamente aos sistemas institucionais.

Com essas soluções, hospitais e universidades conseguem implementar políticas documentais sólidas, auditáveis e em total conformidade regulatória.

Política documental é o alicerce da confiança digital

A assinatura digital não é apenas tecnologia, é confiança formalizada.
E a confiança só se mantém com governança, rastreabilidade e políticas claras.

Para 2026, instituições que unirem eficiência operacional com segurança documental estarão um passo à frente na transformação digital.


Baixe o e-book Gratuito 

10 passos que diferenciam empresas que crescem das que apenas sobrevivem
Aprenda como planejar o próximo ciclo com processos mais ágeis, seguros e rentáveis.

Quer saber mais sobre as soluções da Bry?
Preencha o formulário abaixo para falar com os nossos especialistas!

Saiba como nossas soluções geram resultado para nossos clientes:

Foto do case Unesp registra mais de 180 mil assinaturas digitais com a Bry
Foto do case Case RNP e Bry: mais de 260 mil documentos renotarizados
Foto do case Case Aluno Digital: 45 mil renotarizações com tecnologia Bry
Foto do case Transformando o Agronegócio com a LongPing: Um Case de Sucesso da Bry
Foto do case Case ASOEC: tecnologia possibilita emissão de 3 mil diplomas digitais em um dia, processo levava 3 meses
Foto do case Syngular torna-se uma das maiores ACs do país com tecnologia da Bry
Foto do case Com assinatura digital da Bry, Selbetti oferece plataforma mais completa de gestão de documentos e amplia sua participação no mercado
Foto do case O que a Crefisa fez para economizar 64% ao mês com redução de papéis?
Foto do case Como a Flex conseguiu agilizar processos internos e reduzir 30 mil folhas de papel
linkedin facebook pinterest youtube rss twitter instagram facebook-blank rss-blank linkedin-blank pinterest youtube twitter instagram