A digitalização não é mais tendência: é realidade. E no varejo, onde cada centavo faz diferença e a margem de erro precisa ser mínima, a formalização digital tem se mostrado um divisor de águas. Reduzir papelada, eliminar burocracias manuais e automatizar processos não é só uma questão de eficiência, é também uma forma inteligente de cortar custos e mitigar riscos legais.
Imagine quantas horas de trabalho são gastas apenas em tarefas como imprimir, assinar fisicamente, digitalizar e armazenar documentos. Agora, multiplique isso por milhares de contratos, notas e termos que circulam diariamente em uma operação de varejo.
A formalização digital corta esse desperdício na raiz:
Na prática, isso representa economia direta e um ganho de produtividade que reflete no resultado final da empresa.
Um dos grandes receios de quem ainda não aderiu à digitalização é a validade jurídica. Mas aqui está a boa notícia: documentos assinados digitalmente possuem validade jurídica, quando respaldados por certificações adequadas, como as da ICP-Brasil.
Além disso, com recursos como biometria facial, carimbo do tempo e trilhas de auditoria, o varejo passa a ter garantias contra fraudes, disputas judiciais e inconsistências nos registros. Ou seja, menos dor de cabeça para gestores e mais confiança para clientes e parceiros.
Digitalizar não precisa ser caro nem complicado. Pensando no varejo brasileiro, a Bry firmou uma iniciativa exclusiva com a AFRAC para tornar a formalização digital acessível a empresas de todos os portes.
Com essa parceria, é possível:
Com a competitividade acirrada, quem ainda insiste em processos manuais está ficando para trás. A formalização digital não é apenas tecnologia: é estratégia de sobrevivência e crescimento no mercado varejista.
E quando esse futuro se torna acessível graças a iniciativas como a parceria entre Bry e AFRAC, o caminho para inovar fica ainda mais claro.