
A Europa está passando por uma das maiores mudanças em confiança digital desde 2014. O eIDAS 2.0, nova atualização do regulamento que define os padrões de identidade, autenticação e serviços de confiança, redefine a forma como indivíduos e empresas vão provar quem são e validar documentos no ambiente digital.
Se você já leu nosso conteúdo sobre o que é eIDAS, este artigo é o próximo passo: um resumo claro, atualizado e direto ao ponto sobre o que mudou, por que isso está acontecendo agora, e o que as empresas precisam acompanhar.
O eIDAS 2.0 não é apenas uma atualização técnica.
Ele cria um novo modelo de identidade digital para toda a União Europeia, baseado em:
E o maior protagonista dessa mudança tem nome:
A “carteira de identidade digital” que cada Estado-Membro deverá oferecer aos seus cidadãos.
“Até 2026, todos os países da União Europeia precisarão disponibilizar uma identidade digital interoperável. É uma mudança de infraestrutura, não apenas de ferramenta.”
— Carlos Tatara, CTO da Bry
A ideia é simples:
identidade, documentos, credenciais e assinaturas, tudo em um único wallet, controlado pela pessoa, reconhecido em toda a UE.
| Antes (eIDAS 1.0) | Agora (eIDAS 2.0) |
| Serviços fragmentados de identidade digital | Identidade digital padronizada via EUDI Wallet |
| Menos clareza sobre níveis de confiança | Critérios mais claros e exigência de qualificação |
| Baixa interoperabilidade entre países | Reconhecimento automático entre Estados-Membros |
| Foco em certificados e assinatura | Expansão para verificação, preservação e credenciais |

Mesmo não sendo parte da UE, o Brasil interage digitalmente com empresas e sistemas europeus diariamente: universidades, saúde, exportação, jurídico, financeiro, tecnologia.
E essa integração exige convergência de padrões.
Além disso, o Brasil já possui vantagens:
Ou seja: não estamos começando do zero.
A tecnologia escolhida pela UE é compatível com o que já usamos aqui.
O movimento deve chegar mais cedo do que parece.
Assinar e emitir certificado já são temas maduros.
O foco agora é:
Startups, ERPs, bancos, edtechs e healthtechs devem se preparar para:

A Bry vem acompanhando de perto as discussões internacionais, inclusive in loco, com participação em eventos e debates sobre o eIDAS 2.0.
Nossas soluções já atendem a pilares-chave exigidos na UE:
Isso significa: estamos preparados — e preparando o mercado — para o que vem aí.
O eIDAS 2.0 não é sobre Europa.
É sobre o próximo padrão global de confiança digital.
Quem se prepara agora, sai na frente:
menos risco, mais eficiência, mais mercado.
E nós, como país, e como empresas, já temos os recursos para isso.
Quer entender o impacto do eIDAS 2.0 no seu segmento?
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